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Por que o barulho de uma pessoa mascando chiclete irrita tanto?

 

Você já se sentiu tentado a pedir para o seu amigo mascar chiclete de boca fechada, não sugar a sopa da colher ou parar de batucar na mesa? Seu sangue ferve só de pensar nessas situações? Não se sinta sozinho. Seu amigo em questão pode até não ser o mestre das boas maneiras, mas a grande razão para esses barulhos te tirarem do sério é uma anomalia cerebral chamada misofonia.

Assista à reação das pessoas ao escutarem sons insuportáveis



Pesquisadores da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, descobriram que as pessoas que acham ruídos como os citados acima insuportáveis apresentam uma diferença no lobo frontal do cérebro em relação àquelas que não se incomodam – o que faz da misofonia um transtorno cerebral. Até então, a irritação com esses sons era vista com ceticismo pela comunidade médica, que a chamou de “condição” em 2001.

Para o líder do estudo, Sukhbinder Kumar, do Instituto de Neurociência da Universidade de Newcastle, a descoberta é uma boa notícia porque é a primeira vez que cientistas demonstram uma diferença na estrutura e no funcionamento do cérebro dos misofônicos. “Este estudo é mais uma evidência para convencer os céticos da comunidade médica de que a misofonia é sim um transtorno genuíno”, afirmou em comunicado à imprensa.

Leia mais, na fonte: http://www.ariquemesonline.com.br/noticia.asp?cod=320743&codDep=52

Usuários postam no Twitter que Facebook e Instagram estão fora do ar

 
O assunto ficou entre os mais comentados no Twitter.
Usuários reclamaram que o Facebook e o Instagram ficaram fora do ar por volta das 11h deste domingo, dia 29 de janeiro de 2016. O problema ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter.

O serviço do Facebook voltado a mostrar a desenvolvedores o andamento do status de acesso não acusou instabilidade na rede social.

A instabilidade não foi captada por sites que acompanham se plataformas conectadas estão funcionando ou se caíram, como o “Is It Down Right Now”.

O acesso foi normalizado por volta das 11h35.

Veja mai posts, no print abaixo:

Como não cair em 4 golpes que circulam pela internet e pelas redes sociais

 

As redes sociais são um dos meios preferidos dos criminosos virtuais e, basicamente, há duas razões que explicam o interesse deles em sites como Facebook, Twitter ou Instagram: o gigantesco número de usuários e o fato de essas plataformas aceitarem aplicativos de software aberto.

Isso quer dizer que qualquer programador mais ou menos experiente pode escrever um código malicioso com o qual consegue enganar usuários.

Os golpes normalmente consistem em oferecer produtos ou serviços que os usuários nunca vão receber. Ao concorrer a supostos prêmios, eles acabam por abrir as portas a vírus ou malwares, compartilhando, assim, informações pessoais.

Os hackers então vendem os dados ou obrigam os usuários a assinarem serviços de mensagens denominados "premium". Assim, eles recebem mensagens com música, jogos, concursos, notícias, campanhas e outros tipos de conteúdo a um custo superior ao de um SMS.

1. Cupons de desconto
Criminosos oferecem falsos cupons de desconto em troca de dados pessoais

Desconfie se um dia lhe oferecerem cupons de desconto de US$ 500 (R$ 2,000) em troca de resposta a questionários. É o que aconselha a empresa de segurança de internet Kapersky Lab.

Quem está por trás desses golpes normalmente usa como isca o nome de empresas conhecidas, incluindo a criação de páginas inteiramente fictícias para conferir maior veracidade às campanhas.

A estratégia costuma ser sempre a mesma: os hackers pedem que o usuário responda a um questionário, depois que o compartilhe, e, por último, solicitam seus dados pessoais para lhes enviar um suposto cupom de desconto.

O benefício, entretanto, nunca chega, e o usuário acaba tendo de pagar uma fatura mais elevada de cartão de crédito no final do mês.

2. Solicitações de 'phishing'
Notificações de fotos também podem ser instrumento de golpe quando exigem os dados de login

"Alguém acaba de publicar uma foto sua", diz uma mensagem que aparece nas notificações do perfil do usuário nas redes sociais.

Para ver a imagem em questão, o usuário clica no link, que, em seguida, o leva à página inicial do Twitter ou do Facebook. Ali ele coloca seu nome de usuário e senha. E ao fazer isso, um hacker obtém seus dados pessoais, porque a página de acesso às redes sociais era falsa.

3. Mensagens de voz no WhatsApp
Usar apps de mensagens para enviar links maliciosos é prática comum dos criminosos virtuais

Outro golpe comum envolve mensagens de voz no WhatsApp. Usuários recebem emails dizendo que um de seus contatos deixou uma mensagem de voz no aplicativo e um convite para acessá-la. Na verdade, trata-se de uma fraude, advertem os especialistas da Kapersky Lab.

Ao cair no golpe, o usuário abre as portas para um malware que se instalará em seu equipamento. O próprio WhatsApp adverte que se trata de um golpe.

Em sua página na internet, a empresa esclarece que não envia mensagens de texto nem emails, a não ser que o usuário tenha entrado em contato com o suporte técnico anteriormente.

4. Notificações de envio de remessa
É importante sempre desconfiar de mensagens estranhas de remetentes desconhecidos


Trata-se de um sistema similar ao da fraude dos cupons de desconto. O usuário recebe uma mensagem em nome de uma empresa de envio de remessas notificando-lhe sobre uma encomenda. Nesse caso, o arquivo em anexo provavelmente contém um código malicioso.

Para não cair nesse golpe, especialistas recomendam confirmar o remetente, pois normalmente os dados são falsos e não correspondem aos da empresa de envio de remessas.

Quanto ao resto, a Kapersky Lab aconselha ter cautela e desconfiar sempre de promoções e de concursos virtuais.

Dessa forma, se um dia você se deparar com uma promoção de uma marca conhecida nas redes sociais, especialistas em segurança recomendam checar se a empresa possui perfil oficial no Facebook ou no Twitter.

Eles também advertem conferir o URL da página a qual está atrelada a promoção. Se o link estiver cortado ou contiver erros ortográficos, trata-se de uma fraude.

A Norton, divisão de antivírus da empresa de segurança na internet Symantec, recomenda não incluir informações pessoais como e-mail ou número de telefone ao criar ou atualizar o perfil em uma rede social.


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Além disso, especialistas em segurança na internet aconselham ter cuidado com e-mails sobre o suposto fechamento de contas do Facebook ou do Hotmail; sobre morte de alguma celebridade, sobre pedidos de doação, e sobre qualquer outra solicitação que requer nome de usuário e senha.

Via Media News

Jovem diz ter sido queimado por iPhone 5 enquanto dormia

 
O britânico Jake Parker, 18, afirmou que foi queimado pelo seu iPhone 5. Ele teria adormecido enquanto utilizava o gadget na cama e, quando acordou, estava com uma queimadura grave no braço.

Parker diz ter certeza que gadget foi o responsável pelo ferimento. Segundo o jovem, o smartphone estava muito quente na manhã em que ele percebeu o machucado.

Parker afirmou que conseguia ver o músculo do braço quando a bolha que se formou na queimadura estourou. "Agora, toda vez que eu mexo meu braço é como se estivesse rasgando a pele. Eu cheguei a ver os músculos em movimento", contou ao site.

Ele foi ao hospital e teve de tomar antibióticos, pois a ferida teria infeccionado. O britânico teria ainda sido aconselhado pelos médicos a retornar ao hospital em algumas semanas, pois a queimadura pode ter sido provocada por radiação.

A Apple não se pronunciou sobre o caso.

Observação do editor: É pessoal! Muito cuidado com seus smartphones próximos ao corpo na hora de dormir. Pois pelo que vejo, pode causar danos radiotivos... Fica a dica!


Fonte: Uol Tecnologia