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O que é access point? Veja para que serve o ponto de acesso de sem fio (Wi-Fi)

 

Um access point é um dispositivo de rede que permite levar o sinal de Internet a áreas em que a cobertura original proporcionada por um roteador é limitada. Mais avançados do que os repetidores Wi-Fi, os aparelhos usam conexão com cabo com dispositivos centrais de rede (como roteadores e switches).

Os dispositivos levam sinal wireless para a outra ponta com mais velocidade, controle e recursos de segurança importantes para quem precisa de um ambiente controlado. Muito comuns em empresas, os access point tendem a ser mais caros que repetidores. A seguir, você vai entender por quê.

Access point (“ponto de acesso”, em português) é um dispositivo de rede usado para estender a cobertura de redes de Internet. O aparelho funciona conectado via cabo a um roteador – ou um switch – e distribui sinal Wi-Fi na outra ponta.

Basicamente, o access point pode ser compreendido como um tipo de repetidor Wi-Fi que usa cabos e não pode ser usado como um substituto a um roteador. Comparado a outros dispositivos quem aumentam a cobertura da Internet, os access points têm algumas vantagens associadas, principalmente, à velocidade e ao gerenciamento da rede.

Como vai ficar mais claro ao longo do texto, os aparelhos são mais direcionados ao uso em empresas – ou em espaços que exigem mais desempenho e tolerância maior a um grande número de dispositivos conectados ao mesmo tempo. Vale lembrar que repetidores Wi-Fi convencionais podem ficar devendo essas duas características.


Maior controle e desempenho

Repetidores Wi-Fi tendem a ser mais baratos e simples de usar, mas penalizam o consumidor com alguma perda de desempenho. Esse tipo de problema não ocorre com o access point que, conectado via cabo, deve garantir velocidades maiores de rede.

Outro diferencial importante está na oferta de maior controle do ambiente, com opções direcionadas a administradores para determinar perfis de acesso e segurança à rede em questão. Além disso, o access point é, em geral, mais seguro e pode permitir um maior número de dispositivos conectados simultaneamente.


Em um cenário típico de uso, suponha que você precise criar uma rede na área de recepção de uma empresa. Essa rede deve ser sem fio e aceitar um grande número de usuários ao mesmo tempo. Entretanto, o roteador do seu escritório não oferece cobertura pela distância do espaço. Embora um repetidor Wi-Fi possa ser usado para levar sinal até lá, ele teria limitações de velocidade e de tolerância em relação a um grande volume de usuários simultâneos – em geral, não mais que 20. O access point, por outro lado, elimina os dois problemas porque não constrange a velocidade da rede e porque pode garantir acesso a até 60 dispositivos ao mesmo tempo.

Não tão barato

O controle e a maior segurança ajudam a explicar porque o access point é comum em ambientes corporativos, já que controlar acesso e oferecer padrões de segurança são características desejáveis em empresas.

Embora existam modelos de entrada, com preço na casa dos R$ 200, é bom ter em mente que a performance dessas opções tende a ser baixa e similar a repetidores Wi-Fi simples. Access point com especificações interessantes para empresas começam a aparecer em um patamar de R$ 500.

Bons dispositivos – com mais desempenho e recursos de gerenciamento – terão preços bem mais salgados, a partir dos R$ 1 mil, podendo bater a casa dos R$ 5 mil.

Via TechTudo

Idosos divertem-se jogando em game centers, em Singapura

 

Jenny Lua de 64 anos (foto acima), tenta 3 vezes por semana pegar uma lagosta de ouro no jogo de fliperama Fish Hunter, ficando sempre na expectativa para ver as moedas douradas da premiação surgirem na tela da máquina. Chegando a causar  invejosa nos outros idosos, sentados a sua volta. Havia um tempo em que game centers eram lugares para os quais adolescentes iam depois de faltar aula. Mas agora, eles estão atraindo uma nova e mais velha geração de aventureiros.


"É melhor do que ficar em casa olhando para as paredes", disse a Sra. Lua em mandarim, seu idioma nativo. "É tão emocionante! Nós idosos precisamos de uma maneira interessante de passar o tempo." Ela vai a game centers com o marido para jogar, ficam de duas a três horas jogando e gastando algo em torno de cinquenta dólares, em créditos para jogar, Valor que daria para um ou dois passeios, em outros locais.

Sr. George Gan, 68, com sua coleção de cartas do jogo arcade Animal Kaiser,  e que também frequenta os game centers para divertir-se.

Traduzido da fonte: http://www.straitstimes.com/news/singapore/more-singapore-stories/story/shoot-em-seniors-find-amusement-arcades-20140414#sthash.v8X08vWq.dpuf

Tradução: CG Blogger