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O que mudará de Battlefield 1 para o novo Battlefield 5

 

Battlefield 5 foi anunciado pela EA e tem seu lançamento confirmado para 19 de outubro, no PS4, Xbox One e PC, via Origin, prometendo uma nova interpretação realista da Segunda Guerra Mundial. O game chega após o sucesso de Battlefied 1, lançado em 2016, mas trata de mudar uma série de aspectos entre ele e este novo título, a começar pelo cenário principal. Além disso, outra mudança de grande destaque está na forma como a empresa escolheu monetizar a aventura, sem cobrar por pacotes adicionais de conteúdo. Saiba as principais mudanças e fique por dentro das novidades:

Ambientação

A mudança mais óbvia de todas está no cenário principal da aventura. Battlefield 1 se passa na Primeira Guerra Mundial, um conflito extremamente importante para a história do mundo, mas muito mais antigo – no mundo real, ele ocorreu entre 1914 e 1918.


Já Battefield 5 avança um pouquinho nos anos e se volta para a Segunda Guerra Mundial, da década de 40. A nova ambientação também é um retorno às raízes da saga, já que os títulos mais recentes mostravam apenas conflitos modernos – e isso inclui o concorrente, Call of Duty.


Extras pagos

Como anunciado pela EA, Battlefield 5 não terá extras pagos: isto é, nada de pagar por pacotes de mapas adicionais ou lidar com microtransações. Vale lembrar que a empresa teve grandes problemas com este tipo de aproximação em Star Wars Battlefront 2 e se viu obrigada a remover as cobranças do game.


Em Battlefield 1, pelo menos quatro expansões foram lançadas: They Shall Not Pass, In The Name of the Tsar, Turning Tides e Apocalypse. De acordo com a EA, a remoção de cobranças também ajuda a não dividir a comunidade do game, que pode jogar unida, sempre, o multiplayer.


Mais voltado para o multiplayer

Battlefield 5 ainda terá campanha para um jogador, ou algo que parece muito com isso, como foi visto no primeiro trailer. Porém, ele será muito mais voltado para a experiência multiplayer, principalmente para jogar em grupos, ou em uma “party”, como os norte-americanos chamam. Assim, ele terá o sistema de Companhias, para agregar jogadores e personagens diversos.


Já Battlefield 1 também teve um imenso foco no multiplayer, mas de maneira um pouco mais tradicional, menos inovadora do que o novo título promete ser – por mais que tenha sido uma experiência caprichada.

Por ora, estas são as principais diferenças confirmadas entre os dois títulos. Com o tempo, mais elementos vão surgir, conforme a EA revelar mais detalhes sobre o jogo e os primeiros testes locais ocorrerem.

Fonte: TechTudo

Saiba os requisitos do para jogar Battlefield no PC

 

A EA divulgou, por meio do site Origin, os requisitos mínimos para rodar Battlefield 5 no PC. O game também sai para PS4 e Xbox One, o que dispensa os equipamentos solicitados pela empresa. Vale lembrar que Battlefield 5, no PC, é voltado apenas para Windows – não é compatível Mac ou Linux.

Para quem gosta de utilizar dispositivos diferentes no computador, de marcas variadas, foram divulgados os quesitos de acordo com o fabricante. Isso facilita o acesso e o entendimento do público interessado.

Veja o que é necessário para rodar o jogo, a seguir:

Sistema operacional: Windows 7, Windows 8.1 e Windows 10 de 64 bits
Espaço em disco: 50GB
Processador: AMD FX-6350 ou Intel Core i5 6600K
Memória: 8GB
Placa de vídeo: AMD Radeon HD 7850 2 GB ou nVidia GeForce GTX 660 2 GB
Placa de som: compatível com versão 11.0 ou equivalente
Requer conexão com a Internet de, pelo menos, 512kbps

Apesar de Battlefield 5 apresentar gráficos de alta qualidade, a configuração necessária não é tão pesada, em comparação aos computadores mais usados da atualidade. Ainda assim, tenha em mente que estes são os requisitos mínimos. Os recomendados não foram revelados pela empresa.

Via TechTudo

PlayerUnknown's Battlegrounds ganha evento stealth sem armas de fogo

 

PlayerUnknown's Battlegrounds deu início a um novo evento em sua versão PC chamado Ghillie Crossing. Ele focará na habilidade stealth dos jogadores de não serem detectados ao remover armas de fogo, e permitir apenas armas brancas e bestas como armas. Como o nome sugere, o modo inclui também trajes Ghillie de camuflagem, pela primeira vez disponíveis como itens e não apenas peças de customização. PUBG foi lançado para PC, Xbox One, iOS e Android, porém apenas a versão PC terá o evento Ghillie Crossing que estará disponível até o dia 27 às 11h no horário de Brasília.

Como mencionado, o evento Ghillie Crossing apenas permitirá o uso de armas brancas e bestas, sem armas de fogo, porém há uma exceção para granadas e haverá alguns outros itens para ajudar. Jogadores ainda poderão encontrar itens de cura, munição como flechas e melhorias para suas bestas como miras 2x, 3x ou 4x, porém, sem miras acima disso. Durante as disputas, não haverá veículos e nem pacotes de suprimentos deixados de paraquedas, mas os usuários também não terão que se preocupar com a zona vermelha de bombardeios.

Para participar do evento Ghillie Crossing será obrigatório entrar em um time com quatro jogadores, sejam amigos ou desconhecidos, e ele poderá ser jogado tanto em primeira quanto terceira pessoa. As batalhas acontecerão apenas no mapa Erangel, com tempo ensolarado e a primeira zona segura será próxima ao centro do mapa para que jogadores tenham uma noção de onde devem saltar.

Via TechTudo

Jogador de Counter-Strike assediou garota de 15 anos e foi banido por mil anos

 

Em uma ação que parece servir de aviso para quem costuma se comportar mal dentro da comunidade de jogadores, um homem especializado em "Counter-Strike" foi banido por um organizador de campeonatos por mil anos.

Quem acessar o perfil de Reece "Bloominator" Bloom na ESEA verá que o jogador, que é do Arizona (EUA) e tem 25 anos, ganhou um veto até as 18h12 do dia 5 de junho de 3016.



A plataforma informa apenas que Bloom está expulso por "atividade maliciosa", sem entrar em detalhes, mas o Kotaku reportou que provavelmente o jogador recebeu a punição por assediar uma garota de 15 anos. Os registros de conversa entre os dois mostram que ele enviava mensagens com frases como "há algo sobre ser capaz de influenciar mentes jovens" e "eu não ligo de ser um pedófilo".

Bloom era membro do time Armor eSports, que está em sexto lugar na divisão principal da ESEA. Porém, grande parte da sua reputação na comunidade de "CS" foi construída com o time Exertus, que fazia parte da ESEA Invite. Este último não existe mais, mas foi de lá que surgiram nomes como Mike “Shroud” Grzesiek e Jaryd “Summit1g” Lazar.

O jogador se pronunciou pelo Twitter (cuja conta já foi desativada), ressaltando que "não há desculpa" pelo seu comportamento. "Obviamente, foi incrivelmente estúpido da minha parte fazer o que eu fiz", continuou. "Espero que algumas pessoas possam me perdoar, mas eu entendo se isso não acontecer."

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/games-e-consoles/noticia/jogador-de-counter-strike-e-banido-por-mil-anos-por-cometer-assedio/65942