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Entenda por que os discos rígidos têm mais falhas do que os SSDs

 

Os HDs são mais baratos e costumam oferecer mais espaço do que SSDs. Por outro lado, existem algumas desvantagens em suas construções, como partes móveis e componentes mecânicos sujeitos a falhas. Já os SSDs podem ter outro tipo de problema, envolvendo o desgaste eletrônico após certo tempo de uso.

São diversas diferenças a serem consideradas na hora de comprar um tipo de armazenamento. A seguir, entenda quais são os diferenciais e saiba o que pode causar problemas em cada um dos padrões.

Partes móveis

A grande diferença entre SSDs e discos rígidos está no fato de que unidades de estado sólido não possuem partes móveis, já que têm funcionamento completamente centrado em componentes eletrônicos. Em HDs, discos, motores e cabeças de gravação/leitura podem sofrer desgaste com o tempo, fazendo com que o disco rígido pare de funcionar.

As partes móveis dos discos rígidos também provocam outros efeitos negativos. Além de exigirem mais energia para funcionar, o processo mecânico no hardware também produz mais calor e ruído.

Quedas e impactos


A existência de um conjunto de acionamento mecânico dentro do HD também justifica a pouca resistência dos dispositivos a quedas. O impacto pode desalinhar o conjunto de peças e mecanismos, o que pode causar danos graves aos discos envolvidos no processo e prejudicar o armazenamento da unidade.

SSDs nunca dão problema?


Em unidades de estado sólido o tipo de desgaste é outro, de natureza eletrônica, e pode se manifestar após longo período, que varia de acordo com o modelo. Fabricantes de SSDs fazem a estimativa da durabilidade de seus produtos com uma medida chamada de TBW, sigla para “terabytes written”, ou “terabytes gravados". Essa medida conta a quantidade de TB de informação é possível escrever em um SSD até que ele possa apresentar falhas.

Os TBW variam bastante de produto para produto e tendem a ser maiores em unidades maiores. Um SSD de 128 GB terá menor vida útil estimada do que uma unidade de 1 TB – mesmo que os dois aparelhos tenham rigorosamente as mesmas tecnologias e sejam produzidos pelo mesmo fabricante.

O que estraga um SSD?
O desgaste eletrônico mencionado anteriormente ocorre nas células individuais do SSD, que juntas formam a totalidade de espaço suportado pelo disco. Ao salvar dados no SSD, o estado dessas células é alterado a partir da passagem de corrente elétrica.

Assim, essa célula vai deixar de reagir à passagem de corrente, tornando sua escrita impossível, algo que começa a condenar o drive. Como descrito anteriormente, esse ponto determina que a vida útil do SSD está chegando ao fim e varia de produto a produto.

Por TechTudo

Facebook revela plano de abrir monetização de vídeos de usuários na rede social

 
Finalmente o Facebook começa a pensar, pelo menos, em pagar por vídeos postados,tanto os de perfis pessoais, ou não, quanto os de páginas.

Não é de hoje que o Facebook tenta ser uma potência de vídeo, mas os planos da empresa nunca foram muito adiante a ponto de fazer frente ao YouTube. Agora a empresa começou a falar sério sobre seu investimento em conteúdo em vídeo, como revelado por Mark Zuckerberg durante encontro com investidores.

Na reunião realizada na noite de quarta-feira (1), o fundador da rede social admitiu que vê “o vídeo como uma mega tendência”. No entanto, pelo menos por enquanto, a empresa ainda não fala em avançar com um plano especulado durante a semana, de fechar parcerias com estúdios de TV e criar uma set-top box para dominar os televisores; a ideia é apostar em conteúdos mais curtos... como o YouTube.

“A longo prazo, as pessoas vão experimentar com formas mais longas de vídeos, assim como todos os tipos de coisas diferentes”, disse Zuckerberg. Porém, os vídeos curtos são “o foco primário em um futuro próximo”, completou.

Hoje, o ecossistema de vídeos do Facebook é uma bagunça, mas a ideia é torna-lo mais próximo justamente do YouTube, com uma ferramenta mais eficiente de buscas, e dando maior destaque ao material dentro dos canais. O Facebook quer ter uma “aba” somente dedicado a vídeos.

Mas mais importante do que tornar a plataforma mais atraente para o espectador, é oferecer a ele algo bom para assistir, o que é outro grande déficit do Facebook em relação ao YouTube. O serviço do Google é onde estão os conteúdos mais produzidos, onde há real investimento no material que é publicado, enquanto a rede social é onde viralizam vídeos como o do usuário que gravou seu próprio cachorro fazendo alguma coisa engraçadinha.

Para atrair os vídeos mais produzidos, o Facebook está disposto a abrir a mão e o bolso. “Nosso foco é alavancar o ecossistema para a aba de vídeo. Procuramos por uma vasta gama de conteúdo”, diz o diretor financeiro David Wehner, que afirma que para fazer isso está disposto a bancar o que a empresa chama de “seed content”: pagar para produtores de vídeos criarem material para o Facebook como forma de estabelecer a plataforma e atrair novos produtores, como a empresa fez para promover as transmissões ao vivo do Facebook Live. Com o passar do tempo, a ideia é começar a ter anúncios e dividir parte das receitas com os usuários.

O vídeo é importante para o Facebook por muitos motivos. A empresa sempre se gabou do alto nível de engajamento que sua plataforma oferece, mas o grosso da verba de publicidade ainda é dedicado a TV, porque vídeo é um formato mais querido pelos publicitários do que os banners e outros formatos mais convencionais oferecidos pela rede social. Para começar a ter anúncios em vídeo mais presentes, a empresa precisa de conteúdo também em vídeo que atraia seus usuários.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/facebook-revela-plano-de-comecar-a-pagar-por-videos-na-rede-social/65831