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Como testar a velocidade do Wi-Fi sem instalar nenhum programa no Windows PC

 


O Windows 10 conta com uma ferramenta que permite testar a velocidade do Wi-Fi sem a necessidade de instalar qualquer programa no PC. O recurso, além de gerenciar a rapidez do envio e recebimento de dados, informa o nome da rede, o tipo de conexão, o endereço do IP (v4 e v6) e a intensidade do sinal.

Veja no tutorial, a seguir como utilizar a função disponível de forma nativa no sistema da Microsoft e conferir se a operadora contratada está, de fato, entregando o desempenho que promete.

Passo 1. Pressione, ao mesmo tempo, as teclas Ctrl + Shift + Esc para abrir o “Gerenciador de Tarefas do Windows”;

Passo 2. Na janela que abrir, clique na opção “Mais detalhes”, situado na parte inferior;




Passo 3. Agora, selecione a aba “Desempenho”;


Passo 4. Já na seção, clique no item Wi-Fi e pronto: é possível conferir as informações sobre a sua rede sem fio.


Fonte: TechTudo



Como descobrir e saber a senha do Wi-Fi pelo Windows

 

Descobrir a senha da Internet Wi-Fi que você está conectado é simples pelo PC com Windows. O sistema operacional grava a senha das redes nas quais o seu computador já esteve conectado. O objetivo é facilitar futuras conexões, pois não será mais necessário digitar o código de segurança naquele dispositivo específico. Por outro lado, isso contribui para que a senha seja facilmente esquecida pelo usuário, especialmente se for complexa e difícil de decorar. Para casos assim, existe uma forma simples de descobrir os códigos sem precisar restaurar as configurações de fábrica do roteador.

Confira no passo a passo a seguir como recuperar a senha de uma rede Wi-Fi pelo PC. O procedimento foi realizado em um computador com o Windows 10, mas as dicas também valem para as versões anteriores do sistema da Microsoft, como Windows 7 e Windows 8.

Passo 1. Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone do Wi-Fi, no canto inferior direito da tela. Em seguida, clique em "Abrir Central de Rede e Compartilhamento";

Abra a Central de rede e compartilhamento 

Passo 2. Agora, clique em "Alterar configurações do adaptador", na barra lateral esquerda da janela;

Acesse as configurações do adaptador 

Passo 3. Clique com o botão direito do mouse sobre o adaptador de rede Wi-Fi e, no menu de contexto, clique em "Status";

Abra o status da conexão Wi-Fi

Passo 4. Em seguida, clique em "Propriedades da Conexão Sem Fio";

Acesse as propriedades da conexão

Passo 5. Por fim, na aba "Segurança", marque a opção "Mostrar caracteres".

Leia o tutorial com imagens de cada passo no TechTudo

Como ver mapa de redes Wi-Fi grátis mais próximas à você

 

É possível encontrar redes sem fio perto da localização dos usuários com o Datally. O recurso é ideal para pessoas que estão sem rede ou que desejam poupar dados. O app também oferece a opção de seguir rotas até o ponto de conexão com o Waze ou Google Maps.

O Datally é um aplicativo gratuito do Google com mais de 10 mil downloads contabilizados na Play Store – número de instalações próximo ao famoso app Instabridge. Para saber como acessar o mapa de locais com Wi-Fi do Datally, confira o passo a passo a seguir. Nesse tutorial, utilizamos um smartphone Moto C Plus com o sistema operacional Android 7.0 Nougat.

Baixe o app Datally em seu celular e siga o tutorial - Clique aqui e faça o download

Passo 1. Abra o aplicativo e toque na opção "Abrir o acesso ao uso". Em seguida, toque em "OK" para ser redirecionado para as configurações do Android.


Passo 2. Toque na descrição do aplicativo e ative-o na página a seguir, como mostra a imagem abaixo.


Passo 3. Toque em "Sim, concordo" ou "Não, obrigado" e escolha uma operadora de celular.


Passo 4. Escolha entre "Pré-pago" e "Pós-pago", de acordo com o seu plano, e toque em "Próxima". Na tela inicial do aplicativo, acesse o recurso "Encontrar Wi-FI".


Passo 5. Toque na opção "Permitir" para que o Datally tenha acesso a localização do smartphone. Em seguida, redes Wi-Fi serão listadas. Toque sobre um delas para continuar.


Passo 6. Confira a descrição do local e toque em "Ver rotas". Feito isso, escolha um aplicativo de rotas para ser direcionado até o local.


Passo 7. Nesse teste, utilizamos o Google Maps como exemplo. Toque em "Rotas" e, na janela seguinte, escolha a opção "Iniciar".


Passo 8. Siga a rota e, quando chegar ao local, abra as configurações do Android.


Passo 9. Toque em "Wi-Fi". Na lista de redes sem fio, selecione a rede do estabelecimento para continuar.


Passo 10. Digite a senha da rede no estabelecimento e toque em "Conectar".


Use a dica para encontrar uma rede para conectar seu smartphone e poupar o plano de dados da operadora.

Como transformar o roteador da Intelbras em repetidor de sinal Wi-Fi

 

Alguns roteadores da Intelbras podem ser configurados para funcionar como repetidor de Wi-Fi. A solução é interessante para pessoas que enfrentam problemas de conexão por sinal fraco em certas áreas da casa ou empresa. As antenas do aparelho captam o sinal e replicam a rede sem fio do roteador principal com mais intensidade, dispensando o uso de cabos.

Veja, no tutorial a seguir, o passo a passo necessário para transformar o roteador da marca em um repetidor wireless. O procedimento é simples e pode ser realizado em computadores com Windows, macOS ou Linux.

Antes de começar, você precisa conferir se o roteador tem a função WDS (Wireless Distribution System). Normalmente, é possível encontrar essa informação na caixa ou no manual do produto.

Passo 1. Conecte o computador à rede do roteador que você vai configurar e abra o navegador (Google Chrome, Mozilla Firefox ou outros), digite o endereço de IP padrão "10.0.0.1" (sem aspas) e tecle "Enter". Caso não funcione, acesse este outro tutorial ou assista ao vídeo abaixo para descobrir o endereço correto do seu equipamento;

Aprenda a encontrar o endereço de IP do roteador

Passo 2. A tela de autenticação para acesso à página de configuração do roteador vai aparecer. Utilize "admin" como nome de usuário e senha. Não se esqueça de clicar no botão "Acessar";


Passo 3. Clique no menu lateral "Repetidor de sinal" e, depois, sobre a chave para ativar o recurso;


Passo 4. Aguarde o sistema do roteador buscar as redes que estão ao seu alcance. Em seguida, marque o Wi-Fi que você pretende ampliar o sinal;


Passo 5. Insira a senha da rede que terá o sinal extendido e clique no botão "OK";


Passo 6. O roteador irá se conectar à rede. Aguarde o processo terminar e clique em "Continuar" para finalizar.


Via TechTudo

Entenda riscos a segurança de roteadores e siga dicas para se proteger

 

Os roteadores são presença quase certa em casas, escritórios e lojas. Apesar das configurações de segurança, os aparelhos podem ficar vulneráveis, oferecendo brechas para que criminosos acessem dados e arquivos sensíveis na rede. Recentemente, foram descobertas falhas em aparelhos do tipo, permitindo o acesso remoto de terceiros à rede Wi-Fi.

Para garantir que suas informações fiquem longe de hackers, veja a seguir dicas para proteger seu roteador e saiba quais dados podem ficar em risco com as vulnerabilidades.

Segurança Wi-Fi: descubra qual é a melhor configuração para seu roteador

Falhas em roteadores populares

Todos os anos, falhas em roteadores de fabricantes conhecidas no mercado são reveladas por pesquisadores e empresas de segurança. Em maio de 2018, o modelo TL-WR740N, da TP-Link, teve mais de 185 mil aparelhos afetados com uma brecha de nível crítico no firmware. O problema permitia executar códigos maliciosos remotamente, sem que o hacker precisasse se aproximar do equipamento.


Aparelhos distribuídos pela Oi também tiveram falhas de segurança reveladas em cinco mil roteadores da Datacom. Semelhante ao problema da TP-Link, criminosos conseguiam controlar o aparelho de forma remota sem precisar inserir a senha do equipamento. Ou seja, mesmo que fosse um código forte, o hacker teria acesso aos dados da rede.

Roteador da TP-Link teve falha de segurança identificada em 2018

Outro caso foi com roteadores da Netgear, também expostos ao controle da rede e teve a facilidade em quebrar a segurança do aparelho apontada por especialistas. Além disso, modelos da Asus, D-Link e TrendNet receberem indicações de pesquisadores internacionais sobre vulnerabilidades.

Quais dados ficam em risco?
Com as falhas no firmware, nas configurações de criptografia e na atualização dos aparelhos mais recentes, qualquer usuário que utilize uma rede vulnerável coloca dados e arquivos em risco. Caso um hacker acesse o roteador, é possível que ele encontre documentos e senhas nos dispositivos conectados, além de controlar toda a rede Wi-Fi.

Em equipamentos que oferecem portas USB para conectar HDs externos ou pen drives, o risco pode ser ainda maior. Ligados diretamente no roteador, os dispositivos de armazenamento podem ser facilmente acessados por criminosos ao aproveitar uma vulnerabilidade do aparelho.

Modelo de roteador distribuído pela Oi também apresentou problemas de segurança.
O que fazer para se proteger?

1. Senhas fortes e atualizadas

A primeira coisa a se fazer ao começar a usar um roteador novo é alterar a senha padrão que vem de fábrica com o aparelho. Depois desse processo, é essencial configurar um código de segurança forte, de preferência sem relação com datas de aniversário ou sobrenomes, incluindo letras, números e caracteres especiais quando possível.

O Google Chrome oferece uma função para ajudar usuários no desenvolvimento do código. Além disso, geradores de senha online auxiliam na criação de sequências complexas que podem ser utilizadas em roteadores. Os caracteres de acesso devem ser trocados após alguns meses de uso, para sempre reforçar a segurança do aparelho.

2. Atualização dos equipamentos

A maior parte das vulnerabilidades é identificada em aparelhos recém lançados. Após a identificação dos problemas, as fabricantes costumam liberar atualizações de segurança do firmware para que usuários mantenham os equipamentos seguros.

Atualização dos aparelhos roteadores é essencial para garantir segurança
Em alguns modelos, é possível configurar a atualização automática do equipamento. Caso não tenha a opção, o recurso pode ser habilitado a partir de um botão no roteador, ou baixando o software no site da fabricante.

3. Criptografia WPA2

Os roteadores trabalham com diversas formas de criptografia. A mais recente, disponível em aparelhos novos, é a WPA2. A configuração é a evolução da WPA e da WEP, mais antigas, que podem apresentar vulnerabilidades ao longo do tempo. O ideal é procurar por aparelhos que apresentem a especificação de segurança.

4. Rede invisível com SSDI

Outra configuração disponível em roteadores é a SSID. O ajuste transforma a rede sem fio em um Wi-Fi invisível. Assim, com a conexão oculta, criminosos não conseguem encontrar o roteador, o que consequentemente dificulta uma possível invasão.

Roteadores oferecem configurações avançadas de criptografia para garantir proteção 

5. HD externo: não usar ou criptografar

Alguns roteadores oferecem portas para conectar um HD externo ou pen drive e permitem compartilhar arquivos com todos conectados na rede. Uma forma de proteger a segurança neste caso é não usar o dispositivo de armazenamento conectado no equipamento, ou, caso não tenha como compartilhar as informações de outra forma, criptografar os arquivos salvos.

6. Gerenciamento do roteador

Muitas vezes o usuário não consegue controlar quem já usou ou está usando a rede Wi-Fi. Para isso, algumas fabricantes oferecem aplicativos e sites, como o Tether, da TP-Link, para controlar o acesso ao roteador. Ao perceber alguma manifestação suspeita, é aconselhável entrar no gerenciamento para observar se há invasores.

7. Desligue em períodos longos

Vai sair de férias ou ficar longo período fora de casa ou do escritório? Desligue o roteador..
Quanto mais conectados, mais vulneráveis aos ataques. Assim, ao ficar fora de casa por longos períodos – como durante as férias, por exemplo –, o ideal é desligar o roteador. Dessa forma, hackers não podem invadir a rede e capturar dados.

8. Antivírus sempre configurado

A última dica – mas não menos importante – é ter um antivírus nos dispositivos conectados, sejam computadores, celulares ou tablets. Com os softwares, qualquer acesso suspeito é detectado e removido da rede antes que infecte algum arquivo. Principalmente para usuários que utilizam roteadores públicos, de restaurantes ou lojas, a configuração é essencial para a segurança.

Via TechTudo

Como funcionam testes de conexão Wi-Fi? Dicas para medir a velocidade de roteadores

 

Testar a velocidade da Internet é uma ferramenta útil para descobrir se a sua rede está atingindo os números contratados junto ao provedor de serviço. Atualmente, existem várias opções de testes de desempenho online que rodam no navegador e avaliam a qualidade da conexão em um determinado momento.

Nas linhas a seguir, descubra como os testes de velocidade de Wi-Fi funcionam e fique por dentro de boas práticas para que a medição de Internet seja a mais confiável possível.

Como os testes funcionam?

Testes de velocidade que rodam no navegador funcionam medindo a velocidade do tráfego de dados da rede. O método ocorre a partir de três medições: o ping, a velocidade de download e a velocidade do upload.

O ping é uma medida da intensidade de lag ou atraso (o termo técnico mais correto é latência) que existe na sua rede. Ele é o intervalo de tempo necessário para que um pacote de dados saia de uma máquina, chegue a outra, e a resposta seja recebida pelo ponto de saída.

A velocidade de download mede a taxa de velocidade que a sua conexão oferece para baixar dados da Internet. A medida é, em geral, referida em “megas” pela operadora que presta o serviço. Uma conexão de “10 mega”, por exemplo, deve atingir velocidade de download de 10 megabits.

Por fim, a velocidade de upload mede a velocidade que a rede envia dados à Internet. Embora pouco considerada pelo consumidor, a medida é uma peça fundamental no desempenho da conexão. Quanto mais rápido o upload, melhor será a estabilidade da rede em jogos online, por exemplo.

Como testar a velocidade da melhor forma possível?


Dica 1. Redes de computadores estão sujeitas a interferências eletromagnéticas de diversos graus de intensidade. É importante, portanto, que você procure realizar o teste de velocidade várias vezes, em horários e dias diferentes, com o objetivo de formar um quadro mais preciso do desempenho


Dica 2. Outro ponto importante de atenção é desobstruir a rede. Muitos dispositivos conectados ao mesmo tempo podem impactar o teste de velocidade, com resultados inferiores. Uma boa forma de checar quais aparelhos estão conectados à rede é via interface de controle do roteador, conforme mostra a imagem acima.


Dica 3. Medir a velocidade do Wi-Fi pode depender do alcance. Como você já deve ter percebido, quanto mais você se afasta do roteador, mais a sua rede sem fio pode oscilar e apresentar interferências e instabilidades. Na hora de testar a velocidade, procure ficar perto do roteador.


Dica 4. Não deixe o computador em que realiza o teste – nem outros dispositivos conectados – fazendo download enquanto testa a velocidade. Baixar arquivos, sobretudo via torrents, pode impactar severamente o teste de velocidade. Outra precaução importante é desligar VPNs antes de dar início ao teste.


Dica 5. Outra ideia interessante é reiniciar o computador antes de realizar a medição de velocidade. Isso porque é possível que seu PC esteja rodando serviços em segundo plano, o que pode onerar a banda da sua conexão – como o Windows Update, etc. Reiniciar o PC antes de fazer o teste é uma forma de garantir que nada estará em segundo plano distorcendo as aferições.


Dica 6. Escolha uma boa ferramenta: existem diversas escolhas interessantes de sites que realizam os testes de velocidade. Optar por um serviço de qualidade e de confiança para realizar as medições é importante, já que testes duvidosos podem dar uma ideia errada da sua velocidade.

Por TechTudo

Repetidor de sinal Wifi via rede elétrica: Powerline da D-Link; especificações e preço no Brasil

 

A D-Link lançou recentemente no Brasil o kit Powerline DHP-W311AV, que tem fácil instalação e preço acessível. A novidade da marca tem 500 Mb/s de velocidade e custa R$ 399. O conjunto vem com Repetidor Wireless Powerline DHP-W310AV e Adaptador DHP-308AV. Com esse equipamento, o usuário consegue estender o sinal de Internet para qualquer cômodo da casa através da rede elétrica, sem sofrer interferências de possíveis obstáculos.

A seguir, conheça características do kit Powerline da D-Link, o tipo de uso indicado e suas principais especificações para decidir se o aparelho é bom para você.

Interface e padrões

É importante ressaltar que, apesar da solução de compartilhar sinal de Internet pela rede elétrica da residência, o D-Link Powerline DHP-W310AV também trabalha com conexão Wi-Fi nos padrões 802.11b, 802.11g e 802.11n, que são os mais utilizados atualmente.


Na função Powerline, esse repetidor possui o padrão certificado IEEE1905.1 que garante ao aparelho funcionar em função Wi-Fi e Powerline, nome dado para a conexão de Internet por rede elétrica. O dispositivo tem alimentação elétrica de 100-240V, podendo ser plugado em praticamente todas as casas brasileiras.


Velocidade

O Kit Repetidor Wireless Powerline DHP-W311AV oferece duas velocidades distintas: 500 Mb/s em powerline ou apenas 300 Mb/s para Wi-Fi com 2,4 GHz. Sendo assim, uma conexão via rede elétrica pode ser a mais indicada para quem joga online ou gosta de assistir a filmes via streaming e em alta resolução.




Ficha técnica:

  • Padrão Powerline: IEEE1905.1
  • Padrões Wi-Fi: 802.11b, 802.11g e 802.11n
  • Velocidade Powerline: 500Mbps
  • Velocidade Wi-Fi: 300Mbps
  • Segurança: WPS e WPA2
  • Certificação: IPv6
  • Alimentação elétrica: entrada 100-240V

  • Leia mais em TechTudo

Conexão WiFi a 4.8 Gbps está chegando

 

Com o crescimento exponencial do número de dispositivos que usam tecnologia sem fios para comunicarem, torna-se fundamental desenvolver novas normas que garantam um maior desempenho, uma melhor cobertura e que sejam especialmente eficientes em termos energéticos.

Hoje a Qualcomm anunciou dois novos chips já com suporte para a norma 802.11ax, que aumentam em 4x a capacidade de transmissão de dados comparativamente aos equipamentos com a norma wifi 802.11ac wave 1.

O 802.11ax, também denominado de HEW -High-Efficiency Wireless, é uma nova norma aumenta que permite aumentar até 4x a capacidade de transferência de dados, comparativamente à norma atual, o 802.11ac wave 1 (a norma 802.11ac wave 2 pode chegar aos 6.8 Gbps).

Esta nova norma foi desenhada especialmente para cenários de alta densidade onde existem muitos equipamentos a estabelecerem ligações em simultâneo (ex. estádios de futebol, restaurante, concertos, etc).

Leia mais em https://pplware.sapo.pt/tutoriais/networking/vem-ai-802-11ax/

10 dicas para melhorar sua conexão com o roteador Wi-Fi

 

Sua internet em casa está lenta? A culpa pode não ser da operadora. Alguns problemas, como a distância entre o roteador e o dispositivo e até inferências de usuários não convidados, podem atrapalhar o desempenho da web. Listamos abaixo 10 dicas que podem melhorar o seu Wi-Fi e acabar com a dor de cabeça. Confira:

1. Atualize o firmware
Pouca gente sabe, mas os roteadores também precisam ser atualizados. Novas versões do firmware ajudam a melhorar o desempenho e também podem proteger o dispositivo de ataques.
Os roteadores mais recentes contam com um processo de atualização ao alcance do usuário, isto é, basta dar alguns cliques para atualizá-lo. Para quem possui aparelhos mais antigos, é preciso primeiro encontrar o firmware no site da fabricante e baixá-lo.

2. Melhore a posição do roteador
A posição do emissor de sinal pode interferir na cobertura. Se o roteador for sem fio, evite espaços fechados e fique longe de paredes e obstruções. É bom lembrar que nem sempre as barreiras são físicas: aparelhos que consomem muita energia também impactam no desempenho do Wi-Fi.
Se o roteador tiver antenas externas, posicione-as na vertical e prefira colocá-lo em locais altos.

3.  Saiba qual é a frequência
Na interface de administrador da rede, certifique-se de configurá-la. Em caso de um roteador de banda dupla, é aconselhável alterar a frequência para 5 GHz, mais do que os 2,4 GHz. Isso ajuda a melhorar o desempenho porque essa frequência não é tão usada quanto a outra.

4. Altere o canal
Todos os roteadores modernos são multicanais, o que elimina o problema de congestionamento de sinal. No prompt de comando, digitando “netsh wlan show all” você terá acesso a todas as redes sem fio e canais que são usados na vizinhança. Escolha um canal menos congestionado e configure o roteador para usá-lo. A opção costuma ficar nas configurações básicas do Wi-Fi.

5. Defina prioridades
Limite a quantidade de largura de banda que os aplicativos usam. É possível especificar quais deles são prioridade e quais não são. Essas configurações são encontradas nas configurações avançadas do roteador. Em alguns modelos, há até configurações predefinidas, como a de games.

6. Considere trocar de roteador
Se você comprou um roteador há bastante tempo, pode ser a hora de trocá-lo. Os modelos antigos estavam no padrão 802.11g, que garante velocidade de até 300 Mbps, mas novas versões prometem até 1 Gbps. É bom checar também se seu PC está preparado para o novo roteador.

7. Troque a antena
Se o dispositivo possui uma antena interna, o sinal pode melhorar simplesmente adicionando uma antena externa, caso o roteador tenha um conector, também externo. Fabricantes do segmento vendem antenas omnidirecionais, isso é, que enviam sinais para todas as direções.

8. Extensor sem fio
Em alguns casos, a capacidade do roteador é menor do que o espaço que ele deve cobrir. Assim, a dica é comprar um extensor de sinal, ou repetidor sem fio. Ele ajuda também em ambientes com paredes grossas ou estruturas que bloqueiam o Wi-Fi.
O repetidor deve ficar próximo ao roteador e também dos pontos fracos, onde o sinal não chega.

9. Adicione pontos de acesso
Os pontos de acesso funcionam como uma alternativa aos extensores. Eles trabalham em conjunto para criar uma rede na qual cada unidade transmite sinais à outra, o que resulta em uma rede sem fio forte e estável.

10. Conheça seu roteador por dentro
Conhecer todos os recursos escondidos na interface de administrador de rede pode ajudar a deixar a rede mais rápida e mais segura. Procure saber sobre o código-fonte de seu dispositivo no site da fabricante. Em algumas páginas é possível até baixar as informações.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/10-dicas-para-melhorar-o-seu-wi-fi/65950?utm_content=buffer5ff46&utm_medium=social&utm_source=plus.google.com&utm_campaign=buffer

Novo tablet da Samsung com Windows 10 passa pela certificação WiFi

 

Recentemente a sul-coreana estaria trabalhando em dois novos tablets com Windows, sendo um deles um possível sucessor do TabPro S. Esperava-se que a novidade estreasse na CES 2017, o que não aconteceu. Agora os rumores apostam que o anúncio oficial acontecerá na MWC 2017 em fevereiro.

Eis que um novo tablet da Samsung com Windows acaba de passar por certificação pela WiFi Alliance, responsável por autorizar o uso desta tecnologia em dispositivos eletrônicos. A atualização foi concebida nesta quinta-feira (26), o que indica que o produto deve ser oficializado em breve.

O modelo registrado foi o SM-W727V, mas a fonte comentou que mais três tablets da Samsung (SM-W728, SM-W727 e SM-723) também devem ser lançados pela empresa. No entanto, nenhum detalhe sobre os diferenciais de cada um chegou a ser revelado.

Leia completa em http://www.tudocelular.com/windows/noticias/n87092/novo-tablet-samsung-com-windows-10.html