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A primeira bicicleta impressa em 3D feita de fibra de carbono

 

Uma bicicleta com estrutura leve e produzida por meio de impressão 3D foi apresentada recentemente pela startup Arevo, localizada no Vale do Silício, na Califórnia (EUA). Fundada por ex-executivo da Google e Amazon, a empresa alega ser a pioneira do mercado e conta com o apoio do setor de capital de risco da CIA, a Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos.

A bike apresenta um design moderno e inovador se comparado aos modelos tradicionais. O corpo é feito de fibras de carbono e material termoplástico – segundo a fabricante, ele é mais resistente do que o titânio. A seguir, conheça detalhes sobre o novo conceito criado por meio de impressora 3D.


A Arevo utilizou um braço robótico e também uma mesa giratória para produzir o quadro da bicicleta em três dimensões e sem qualquer junção. O processo quase não envolve participação humana – o que permite baratear e agilizar a produção.

A startup afirma que o uso da impressão 3D na fabricação de bicicletas proporciona maior liberdade de design e produtos mais leves. O objetivo da empresa, no entanto, vai além da produção de bicicletas. A fabricante pretende usar a sua tecnologia de impressão e seu software de design para fabricar peças de aeronaves, veículos espaciais e outras aplicações em que os projetistas prezam pela força e leveza.

O novo CEO da companhia e também ex-Google e Amazon, Jim Miller, ressaltou que a ideia é mostrar que as indústrias podem recorrer a impressão 3D para confeccionar produtos mais baratos, resistentes e fáceis de desenvolver. Miller ainda afirmou que está negociando com várias fabricantes de bicicletas que pretendem utilizar os quadros tecnológicos da startup.

Vale destacar que a bicicleta da Arevo não foi feita para produção em larga escala, mas espera-se que ela chegue ao mercado a partir de 2019, custando aproximadamente US$ 300, cerca de R$ 1.122 na cotação do dia e sem impostos.

Via TechTudo

A importância de personagens negros nos games

 
Grande número de negros e hispânicos jogam video-game diariamente. Será que eles se sentem bem representados no mundo virtual? É comum nos deparamos com inúmeros jogos que tem a opção de montar o seu próprio personagem. Hoje em dia, com campanhas de inclusão, é possível conseguirmos visualizar a opção de criar um boneco negro, contudo, nem sempre existem tantas variedades como os brancos. Posso mencionar aqui também a falta de interesse em asiáticos, índios e dentro outras tantas etnias. E o por que disso? Seria racismo, esquecimento ou displicência das grandes empresas de video-game?

Muitas pessoas afirmam que não jogam na esperança de se encontrar no game mas sim pela história. Mesmo assim, muitos jovens gostam se espelhar nos personagens, e por vezes, nem sempre acham semelhanças com o seu tom de pele etc. No League of Legends e no Overwatch isso já é uma realidade passada, já que podemos mencionar personagens como Karma, Lucian (do LOL) e a Sombra, Ana e o Lúcio de Overwatch.

O aumento de personagens negros nos jogos eletônicos tem crescido, porém não significadamente. São poucos protagonistas de algum game marcante. Mas os poucos que me lembrei, com certeza, foram sensacionais e com história baseada em fatos interessantes. Com conteúdo, voltado para que as pessoas pudessem, de alguma forma, ver ali a cultura black dentro do video-game. O mais importante disso tudo é manter a essência do personagem, mostrando da onde ele veio, como ele age etc. Lista de alguns abaixo!

Franklin Clinton – GTA

Sheva Alomar – Resident Evil 5


Lee Everett – The Walking Dead

Sazh Katzroy – Final Fantasy XIII

Reprodução/Final Fantasy XIII

KARMA – LEAGUE OF LEGENDS

Resultado de imagem para karma lol
Tudo isso influencia na sociedade de uma forma. Pois negros também são integrantes dela e merecem o devido respeito que nunca foi completamente concebido.

Fonte em:http://cabanadoleitor.com.br/a-importancia-de-personagens-negros-nos-video-games-na-era-digital/

"Chave mestra" feita em impressoras 3D abre portas sem possuir combinação

 
Os consultores de segurança Jos Weyers e Christian Holler desenvolveram, utilizando impressoras 3D, uma espécie de chave mestra chamada Bump. O formato do acessório permitira que ele se encaixe em diversas fechaduras diferentes, e com um pequeno impacto em sua borda, abriria portas mesmo sem possuir a combinação correta. Veja no vídeo: