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Como acabar com travamentos de vídeos no Chrome em Windows 10 no PC

 

Vídeos podem travar no Chrome por diversos motivos. Os principais são a falta de atualização do driver da placa de vídeo, muitas extensões instaladas no navegador, incompatibilidade com a aceleração por hardware ou configurações inadequadas. Felizmente, esses problemas de software podem ser facilmente resolvidos seguindo algumas dicas simples.

Confira, no tutorial a seguir, um compilado de dicas que podem ajudar a resolver problemas de travamento ao assistir a vídeos no navegador do Google. O procedimento foi realizado em um PC com Windows 10, mas as dicas também valem para usuários de outros sistemas

1. Atualize o driver da placa de vídeo
O driver de vídeo tem um papel fundamental para a correta exibição de vídeos no computador. Você deve mantê-lo sempre atualizado a fim de obter o melhor desempenho em tarefas gráficas, como é o caso da reprodução de vídeos. Nos passos a seguir, aprenda atualizar o driver da sua placa de vídeo.

Passo 1. Clique com o botão direito do mouse sobre o botão Iniciar. No menu que aparece, vá em "Gerenciador de Dispositivos";


Passo 2. Expanda o item "Adaptadores de vídeo" e clique com o botão direito do mouse sobre o nome da sua placa de vídeo. Agora, abra "Atualizar driver";


Passo 3. No assistente de atualização de driver, selecione a opção "Pesquisar automaticamente o software de driver atualizado". O Windows, então, irá realizar uma busca na Internet e baixar e instalar a versão mais recente do driver da sua placa de vídeo.


2. Desative as extensões que você não usa
Muitas extensões podem sobrecarregar o navegador e fazer com que ele trave — especialmente ao realizar tarefas pesadas, como executar vídeos em alta qualidade. A seguir, veja como desativar ou remover extensões no Chrome.

Passo 1. Acesse o menu do Chrome, vá em "Mais ferramentas" e assinale "Extensões";


Passo 2. Desative as extensões que você não usa virando a chave no canto inferior direito. Caso queira, você pode desinstalar clicando em "Remover", à esquerda.


3. Desative a aceleração por hardware
A aceleração por hardware, em geral, melhora o carregamento de páginas e exibição de vídeos. Entretanto, em alguns casos, o recurso pode trazer incompatibilidades e resultar em travamentos. Na dica abaixo, saiba como desativar a aceleração por hardware no Chrome.

Passo 1. Abra o menu do navegador e selecione a opção "Configurações";


Passo 2. Role a página até o fim e assinale "Avançado";


Passo 3. Desmarque a opção "Usar aceleração por hardware quando disponível" e selecione "Reiniciar", à esquerda.


4. Restaure as configurações do Chrome
Em último caso, você pode tentar restaurar as configurações do Chrome. Isso desfaz qualquer alteração no navegador e o faz voltar aos padrões de fábrica. Dessa forma, caso o problema esteja em algum ajuste, os vídeos voltarão a ser executados sem travar.

Passo 1. Abra o menu do navegador e selecione "Configurações";


Passo 2. Role a página até o fim e assinale "Avançado";


Passo 3. Agora, selecione a opção "Restaurar configurações para os padrões originais";


Passo 4. Por fim, confirme em "Redefinir configurações".


Pronto. Com essas dicas, é provável que você consiga resolver a maioria dos problemas relacionados a software que podem ocasionando travamento em vídeos no Chrome.

Via TechTudo

Firefox 61 está liberado para download; conheça as novidades

 

Firefox 61, nova versão do navegador da Mozilla, foi liberado nesta terça-feira (26/6) com foco em desempenho e estabilidade. O programa traz um mecanismo mais ágil para alternar entre abas e mais velocidade para carregar páginas. Além disso, o Firefox passa a permitir que extensões controlem o visual das guias abertas, podendo ocultar sites que não estão sendo usados ativamente para abrir espaço na parte superior da interface. O update já está disponível para baixar gratuitamente no Windows, macOS e Linux.

Baixe o navegador Mozilla FireFox atualizado. Clique aqui para fazer o Download

A mudança no comportamento das extensões depende dos desenvolvedores. A partir do Firefox 61, os plugins poderão exercer novos controles sobre abas abertas, ocultando a guia da interface, por exemplo. No macOS, o novo Firefox ainda passa a permitir que extensões funcionem em processos separados, facilitando a gestão de bateria e processamento.

Na tela inicial, a Mozilla promete oferecer uma lista mais precisa de sites que o usuário mais visita. O navegador passa a gravar o conteúdo da página, evitando um novo carregamento ao tentar acessar novamente com um clique. Um comportamento similar deve acontecer com as abas, que passam a recarregar em segundo plano quando o usuário passa o mouse. A ideia é que, ao finalmente clicar, o site esteja pronto para exibição.

O Firefox 61 também oferece uma maneira simples de pesquisar usando diversos motores de busca da web. Se antes era necessário trocar o provedor nas configurações, a nova versão permite alternar diretamente na barra. Ao pesquisar algo sobre uma celebridade do cinema, por exemplo, o navegador permitirá escolher rapidamente o IMDB como fonte dos resultados a serem exibidos.

Via Mozilla e TechTudo

Como visualizar duas páginas lado a lado no Firefox

 
O Firefox está testando um recurso que permite visualizar duas páginas de uma vez no navegador. Além da personalização do tema com cores, essa outra novidade também faz parte do programa Test Pilot, da Mozilla, que permite aos usuários comuns testarem novas funções em primeira mão.

A visualização de páginas lado a lado pode ser útil para estudantes que precisam consultar uma fonte e escrever no Google Docs, por exemplo. Confira, no tutorial passo a passo a seguir, como ativar e usar o recurso Side View no Firefox. O procedimento foi realizado na versão do navegador para macOS, mas as dicas também valem para usuários de PCs com Windows.

Baixe o navegador Mozilla FireFox atualizado e siga o tutorial. Clique aqui para fazer o Download

Passo 1. Acesse a página do experimento (testpilot.firefox.com/experiments/side-view) e pressione o botão verde em que se lê "Instalar o Test Pilot". Em seguida, confirme a instalação em "Adicionar";


Passo 2. Agora, na mesma página, vá até o botão azul-escuro "Habilitar Side View". Novamente, confirme a ação clicando em "Adicionar";


Passo 3. Após ativar a função, você verá o ícone do recurso no canto superior direito da janela do Firefox. Clique sobre ele para selecionar a aba que você quer ver em paralelo com a página atual;


Passo 4. A página selecionada será aberta em uma coluna lateral à esquerda. Você pode clicar e arrastar o separador que divide as páginas para alterar o tamanho de cada site;


Passo 5. Clique sobre o botão "Site View", no canto superior esquerdo da janela, para acessar as opção. No menu, é possível ativar a visualização dos favoritos, histórico ou abas sincronizadas. Você também pode mover o painel para o outro lado e fechá-lo.


Via TechTudo

Como editar PDF no Google Docs via Google Drive

 

Editar documentos em PDF online é possível com o Google Docs. Com a ferramenta, não há a necessidade de instalar nada no computador ou usar serviços de conversão pela Internet. O recurso é bastante útil e pode ajudar estudantes e profissionais que precisam fazer modificações em textos ou alterar contratos enviados pela Internet.

Aprenda neste tutorial como usar o Google Docs para tornar arquivos PDF em documentos editáveis. Todo o tutorial passo a passo é feito pelo navegador. As capturas de telas foram realizadas em um PC com Windows 10, porém os procedimentos são os mesmos em máquinas com macOS ou Linux.

Como converter arquivos para PDF sem baixar programas

Passo 1. Acesso o Google Drive pelo navegador;


Passo 2. Digite as suas credenciais de acesso da conta Google e, em seguida, selecione "Próxima";


Passo 3. No seu Drive, escolha a opção "Novo", no canto superior esquerdo;


Passo 4. Em seguida, selecione "Upload de arquivos" no menu que abre;

Passo 5. Selecione, direto fo seu computador, o arquivo PDF que deseja editar e confirme em "abrir", no canto inferior direito;


Passo 6. Após concluir o upload, localize o PDF dentro do Drive. Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo. Em seguida, escolha a opção "Documentos Google";


Pronto. O arquivo PDF já pode ser editado. Se você não quiser utilizar o Google Docs para modificar o documento, pode baixar o arquivo como .docx e assim editá-lo no Word ou outro aplicativo.


Via TechTudo

Bug no Google Chrome permite que hacker controle ponteiro do mouse; como se proteger

 

O Google liberou uma atualização para o Chrome que corrige uma falha de segurança no navegador. O bug pode permitir injeção de código remoto e provocar sequestro do cursor do mouse para forçar cliques em links maliciosos na web. A versão 67.0.3396.79 do Chrome, que traz a solução para o problema, já está disponível no Windows, macOS e Linux e é tratada com alta prioridade. Veja como atualizar o navegador no tutorial a seguir.

A vulnerabilidade foi descoberta por pesquisadores independentes e relatada ao Google. A empresa decidiu manter em segredo o mecanismo que provoca o erro para afastar a atenção de hackers. Ainda não há relatos de que a falha tenha sido explorada por criminosos. Mais informações só devem ser divulgadas depois que os usuários estiverem protegidos, portanto é importante aplicar o update o quanto antes.

Passo 1. Acesse o menu principal do Chrome no canto superior direito da tela e localize a opção “Sobre o Google Chrome” no item “Ajuda”.


Passo 2. O navegador irá informar na tela se houver uma atualização disponível. O download é efetuado no plano de fundo, mas a aplicação do pacote requer um reset manual do programa. Então, selecione “Reiniciar”.


Passo 3. De volta à tela “Sobre o Google Chrome”, o navegador informa se a atualização foi aplicada com sucesso.


É possível obter a versão corrigida do Chrome também por meio de um novo download do navegador no site oficial.

Por TechTudo

Extensão para o navegador Google Chrome notifica se sua senha já vasou

 
O PassProtect é uma extensão gratuita para o Chrome que avisa se as suas senhas já foram expostas em algum vazamento de dados na Internet. O aplicativo foi desenvolvido em parceria com o site "Have I been pwned?", que permite saber se o usuário já teve algum dado de credencial online vazado. A ferramenta é ideal para descobrir se as suas senhas são seguras à medida em que você acessa às suas contas em sites pelo navegador.

Confira, no tutorial a seguir, como instalar e usar a extensão PassProtect no seu PC. O passo a passo foi realizado na versão do navegador para macOS, mas as dicas também valem para usuários de computadores com Windows.

Passo 1. Acesse a página de download da extensão na Chrome Web Store e selecione a opção "Usar no Chrome";


Passo 2. Em seguida, confirme a instalação no botão "Adicionar extensão";


Passo 3. Após instalar a extensão, você verá o ícone da extensão PassProtect no canto superior direito da janela, ao lado da barra de endereços do browser. Isso indica que o aplicativo está funcionando corretamente;


Passo 4. Agora, sempre que você fizer login em qualquer site, um aviso será exibido caso a senha usada já tenha sido vazada alguma vez. Selecione "I understand" para fechar a mensagem e troque a sua senha. Outra dica é usar o gerador de códigos do Chrome para criar senhas fortes.

Pronto! Aproveite as dicas para conferir se as senhas que você usa são seguras.

Por TechTudo

O Google Chrome vai parar de informar se sites são seguros

 

O Google anunciou nesta quinta-feira (17/5) que deixará de exibir na barra de endereço do Chrome o cadeado verde e a palavra “Seguro” ao acessar sites que usam HTTPS. Segundo publicação feita no Chromium Blog, a empresa acredita que a utilização do certificado na web se popularizou de maneira que, agora, os usuários esperam uma Internet segura por padrão. Portanto, eles serão notificados pelo navegador somente quando houver algum problema de segurança de um site desprotegido. A mudança deve ocorrer a partir da versão 69 do Chrome, prevista para setembro deste ano.

O protocolo HTTPS permite que a troca de informações entre o computador e o servidor que abriga um site seja feita de forma criptografada, garantindo a segurança dos dados online. O Chrome passou a informar que páginas com HTTPS eram confiáveis em janeiro de 2017, com o lançamento da edição 58 do browser. A mudança de padrão do navegador é justificada pela Gerente de produto do Chrome Security Emily Schechter pelo fato de que, antes, o número de páginas HTTP era muito alto para indicar todas as existentes como inseguras ou perigosas.

Já a versão 70 do Chrome, com lançamento previsto para outubro deste ano, passará a exibir um alerta em vermelho ao lado do endereço HTTP no navegador, informando que ele não é seguro. Além desses avisos, o browser também indica, desde a edição 58, alertas como “Informação ou perigoso” para sites que enviam e recebem dados de maneira não privada, “Inseguro” para aqueles que suspeitavam de problemas de privacidade e “Perigoso” em páginas que podem colocar em risco informações do usuário.



Por TechTudo

Como instalar a extensão Lomadee no Google Chrome - Vídeo

 
Nesse vídeo tutorial, eu mostro com instalar a extensão da Lomadee, que transformar links de lojas parceiras, em links comissionados, onde se uma compra for feita, uma parte do valor vai para o afiliado e usuário da extensão, podendo assim, ganhar algum dinheiro. A extensão faz parte da listas de aplicativos do navegador Google Chrome.

Também mostro como colocar imagens nesses links, se postados em páginas do Facebook, já que a lomadee não imprime a imagem miniatura do endereço original do parceiro.

Passo a passo inicial:

1- Abra o Google Chrome
2- Clique nos 3 pontinhos a direita, na parte superior do navegador, para abrir o Menu
3- Selecione "Mais ferramentes" e extensões
4- Na parte superios da página de extensões, clique em "Obter mais extensões"
5- Na caixa de texto, a esquerda, pesquise por Lomadee
O restante do tutorial, no vídeo abaixo:

Como impedir amigos de publicar spams ou vírus na timeline do Facebook (Vídeo)

 

Nesse vídeo tutorial, vou mostrar ou ensinar como tirar e desabilitar a marcação de perfis, ou contas, do Facebook em marcações de postagens e publicações com miniaturas falsas de vídeos, em geral de conteúdo adulto, com links para sites que contenham vírus ou malwares. Impedindo publicação em sua linha do tempo ou mural, da rede social. Mantendo sua timeline limpa e protegida de malfeitores virtuais! Correndo também o risco de contaminar o navegador web do seu PC ou Celular.

Obs: Caso o vídeo fique cortado, na versão móvel, clique no título e assista em outra janela.

Mais da metade do trafego na web é feito por Robôs, de acordo com estudo

 

A internet é usada por centenas de milhões de pessoas todo dia, mas o tráfego provocado por robôs é ainda maior. É isso que conclui o relatório anual de tráfego da Imperva Incapsula. A empresa analisou o tráfego em mais de 16,7 bilhões de visitas a mais de 100 mil sites escolhidos aleatoriamente num período de 90 dias para chegar a essa conclusão.

Segundo os dados da Incapsula, apenas 48,2% do tráfego da rede são causados por nós. Esse valor, aliás, já foi menor: em 2013, humanos respondiam por apenas 38,5% do tráfego. Após anos em ascensão, essa porcentagem voltou a cair em 2016. Em 2015, os humanos causaram 51,5% do tráfego da rede - a primeira vez desde o início das medições em que nós respondemos por mais da metade.

Os outros 51,2% do tráfego de 2016 foram feitos por robôs, ou bots. Mais especificamente, 22,9% foram feitos por robôs "bons", como ferramentas de busca ou de feed de notícia, e 28,9%, por robôs "maus", como ladrões de conteúdo e disseminadores de spam. O gráfico abaixo dá mais detalhes sobre a evolução desses números ao longo do tempo:



Leia mais em http://olhardigital.uol.com.br/fique_seguro/noticia/robos-respondem-por-mais-da-metade-do-trafego-da-internet-diz-estudo/65904

Google baniu 200 sites de notícias falsas do serviço de monetização em 2016

 

Em esforço para combater a proliferação de notícias falsas, o Google divulgou que removeu quase 200 sites de seu serviço de publicidade AdSense em novembro e em dezembro de 2016 , segundo a revista "Wired". Entre eles, estavam alguns que "se passavam por organizações de notícias".

Cerca de 550 sites foram investigados pela empresa sob suspeita de apresentar conteúdo enganoso para seus usuários e 340 sofreram alguma forma e punição. Destes, 200 foram banidos permanentemente -- mas não é possível afirmar que todos estavam ligados a notícias falsas.

Leia mais em: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/google-bane-200-sites-de-seu-servico-de-publicidade-em-combate-a-noticias-falsas.ghtml

Facebook quer obrigar quem o acessa pelo navegador do celular a usar o Messenger

 

Há algum tempo, o Facebook decidiu que só iria usar o seu serviço de mensagens no celular quem tivesse instalado o Facebook Messenger, um aplicativo separado da rede social. Agora, a empresa parece ter um novo plano para forçar ainda mais pessoas, que utilizam uma forma alternativa de acesso ao rede social, a instalar o Messenger. Que é exibindo um alerta no site móvel, de que as conversas serão movidas para o Messenger.

As pessoas que estão recebendo o aviso ainda têm a opção de ignorá-lo clicando no “X” no canto da tela. No entanto, não se sabe por mais quanto tempo isso será possível, já que o alerta não dá uma data precisa.

Matéria completa:  http://www.tribunahoje.com/noticia/181190/tecnologia/2016/06/04/facebook-deve-forcar-usuarios-do-chat-no-site-movel-a-instalar-messenger.html



Lançada versão de WhatsApp para PC via Google Chrome

 
Através de seu blog oficial, os administradores do WhatsApp informaram que uma versão web do mensageiro para Google Chrome acaba de ser disponibilizada.


Para começar a utilizar o serviço basta apenas acessar o endereço https://web.whatsapp.com no seu navegador da Google e escanear o código QR com o WhatsApp do seu smartphone (botão “WhatsApp Web” localizado no menu). A funcionalidade, ao menos por enquanto, só está disponível para Android, Windows Phone, BlackBerry e BlackBerry 10 e só estará visível para aqueles que tiverem a última versão do aplicativo instalada.


Essa versão web do WhatsApp, a bem da verdade, é apenas uma extensão do aplicativo para o smartphone. O app ainda precisa estar conectado no aparelho (ou seja, vinculado a um número de telefone) e conectado à internet para que o WhatsApp Web funcione. Por enquanto, uma versão para o iOS ainda não foi liberada por causa das políticas da plataforma da Apple que provavelmente não permitem que o recurso funcione corretamente. Também não é mencionada a possibilidade de essa funcionalidade desembarcar em outros navegadores.

Além disso, uma funcionalidade extra do WhatsApp Web chamou bastante nossa atenção: caso o seu Google Chrome esteja habilitado para emitir notificações (ajuste provavelmente relacionado à opção encontrada em Configurações > Privacidade > Configurações de conteúdo... > Notificações) é possível que a Área de Trabalho passe a exibir as mensagens assim que elas cheguem ao navegador (exatamente como na imagem abaixo).



Fonte da adaptação