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Sucessor de Fortnite faz com que o jogo seja usado como isca para golpes na internet

 

Um dos maiores sucessos dos games da atualidade, Fortnite agora é alvo de hackers no mundo todo. Um levantamento da ESET, empresa voltada à detecção de ameaças na internet, mostra que há vários tipos de golpes diferentes relacionados ao título da Epic Games, entre eles aplicativos falsos para obtenção de vantagens, um golpe que oferece instalação do jogo para Android, até pessoas mal intencionadas que prometem que vão ajudar o usuário a avançar no jogo, mas roubam a conta da vítima.

As principais questões que fazem de Fortnite tão visado pelos hackers, como explica a ESET, são o sucesso do título e a disponibilidade ainda exclusiva para o iOS. Como o jogo ainda não saiu para o sistema operacional da Google, os golpistas aproveitam para criar links falsos com a promessa de que é possível instalar o game para Android.

Contudo, é importante salientar que Fortnite só chegará no final de setembro na GooglePlay, após o fim do prazo de exclusividade com o Samsung Galaxy Note 9. Ou seja: até esta data, não acredite em links que prometem a instalação do jogo para outros sistemas e aparelhos.

Saiba mais em Canaltech

Erro no Facebook muda privacidade de posts de 14 milhões de usuários

 
Facebook informou nesta quinta-feira (7/6) que um bug foi responsável por mudar o status de privacidade dos posts de 14 milhões de usuários. O erro foi provocado pelo teste de uma nova função na plataforma e, como resultado, alterou para “Público” a configuração de publicações feitas entre 18 e 27 de maio — quando o bug foi corrigido pela equipe da rede social.

Apesar de o modo de exibição ter sido normalizado desde então, o Facebook começou a notificar as pessoas atingidas pela falha. A recomendação é revisar a configuração de visualização de todos os posts realizados nesse período para garantir que nada privado tenha sido exibido publicamente no perfil sem consentimento.


O Facebook permite alterar o tipo de privacidade para cada post. É possível publicar apenas para amigos ou ocultar o conteúdo para pessoas específicas. A rede social usa como padrão a última configuração definida pelo usuário para evitar compartilhamento de informações pessoais para o público em geral.

No período em que o bug operou, o receio do Facebook é que usuários tenham postado informações sensíveis publicamente, pensando que estavam exibindo apenas para amigos. Apesar de o erro ter sido corrigido, é possível que pessoas não autorizadas tenham visualizado publicações privadas.

Se você foi atingido pelo problema, o Facebook emitirá um alerta no celular ou na web recomendando revisar os posts realizados entre 18 e 27 de maio. A rede social permite alterar a privacidade de posts antigos de uma só vez para facilitar o processo. Também é importante checar se os seus novos posts têm a privacidade configurada corretamente.

Por TechTudo

Extensão para o navegador Google Chrome notifica se sua senha já vasou

 
O PassProtect é uma extensão gratuita para o Chrome que avisa se as suas senhas já foram expostas em algum vazamento de dados na Internet. O aplicativo foi desenvolvido em parceria com o site "Have I been pwned?", que permite saber se o usuário já teve algum dado de credencial online vazado. A ferramenta é ideal para descobrir se as suas senhas são seguras à medida em que você acessa às suas contas em sites pelo navegador.

Confira, no tutorial a seguir, como instalar e usar a extensão PassProtect no seu PC. O passo a passo foi realizado na versão do navegador para macOS, mas as dicas também valem para usuários de computadores com Windows.

Passo 1. Acesse a página de download da extensão na Chrome Web Store e selecione a opção "Usar no Chrome";


Passo 2. Em seguida, confirme a instalação no botão "Adicionar extensão";


Passo 3. Após instalar a extensão, você verá o ícone da extensão PassProtect no canto superior direito da janela, ao lado da barra de endereços do browser. Isso indica que o aplicativo está funcionando corretamente;


Passo 4. Agora, sempre que você fizer login em qualquer site, um aviso será exibido caso a senha usada já tenha sido vazada alguma vez. Selecione "I understand" para fechar a mensagem e troque a sua senha. Outra dica é usar o gerador de códigos do Chrome para criar senhas fortes.

Pronto! Aproveite as dicas para conferir se as senhas que você usa são seguras.

Por TechTudo

O Google Chrome vai parar de informar se sites são seguros

 

O Google anunciou nesta quinta-feira (17/5) que deixará de exibir na barra de endereço do Chrome o cadeado verde e a palavra “Seguro” ao acessar sites que usam HTTPS. Segundo publicação feita no Chromium Blog, a empresa acredita que a utilização do certificado na web se popularizou de maneira que, agora, os usuários esperam uma Internet segura por padrão. Portanto, eles serão notificados pelo navegador somente quando houver algum problema de segurança de um site desprotegido. A mudança deve ocorrer a partir da versão 69 do Chrome, prevista para setembro deste ano.

O protocolo HTTPS permite que a troca de informações entre o computador e o servidor que abriga um site seja feita de forma criptografada, garantindo a segurança dos dados online. O Chrome passou a informar que páginas com HTTPS eram confiáveis em janeiro de 2017, com o lançamento da edição 58 do browser. A mudança de padrão do navegador é justificada pela Gerente de produto do Chrome Security Emily Schechter pelo fato de que, antes, o número de páginas HTTP era muito alto para indicar todas as existentes como inseguras ou perigosas.

Já a versão 70 do Chrome, com lançamento previsto para outubro deste ano, passará a exibir um alerta em vermelho ao lado do endereço HTTP no navegador, informando que ele não é seguro. Além desses avisos, o browser também indica, desde a edição 58, alertas como “Informação ou perigoso” para sites que enviam e recebem dados de maneira não privada, “Inseguro” para aqueles que suspeitavam de problemas de privacidade e “Perigoso” em páginas que podem colocar em risco informações do usuário.



Por TechTudo

Como impedir que compartilhem suas fotos no feed do Instagram

 

A nova função do Instagram que permite compartilhar posts no Stories pode desagradar usuários que não desejam ter seu conteúdo republicado. O recurso pode ser bloqueado nas configurações do app, seja em iPhone (iOS) e Android. A função reaproveita qualquer publicação de perfis comuns ou de marcas para criar uma história. Apesar da novidade ser importante para empresas, pode representar um incômodo para pessoas.

Por padrão, perfis privados da rede social não podem ter posts compartilhados nas histórias dos amigos. Já contas abertas, embora tenham o recurso ativado por padrão, podem desabilitar esse tipo de repostagem de fotos e vídeos do feed pessoal. Veja no tutorial como configurar o app para impedir que amigos usem seus posts no Stories.

Passo 1. Toque no menu de conta na página inicial do Instagram e acesse as configurações;


Passo 2. Caso o perfil não seja privado, a lista de opções exibirá o item "Permitir que outros compartilhem novamente" ativado. Desligue a chave para impedir a repostagem de suas publicações no Stories.


Pronto. Use as dicas e restrija a publicação de seus posts do Instagram em Stories de terceiros.

Por TechTudo

Como ativar detecção de movimento em DVR H.264 Network - Vídeo

 

Vídeo tutorial mostrando como configurar detecção de movimento desse modelo de stand alone de 8 canais, que é meio diferente dos demais.

Também vamos ajustar a sensibilidade do sensor e conferir o resultado, na opção playback do menu principal do dispositivo.

No vídeo, como você poderá ver, faltou umas explicações exatas para algumas coisas, por isso vou fazer, um tutorial escrito, com os mesmos pontos do vídeo.

1 - Abra o menu com o botão direito do mouse
2 - Clique em Configuração
3 - Nessa janela, clique em Alarmes
4 - Agora clique em Detecção de movimento, a primeira opção (Com o boneco amarelo correndo)
5 - Na coluna Abrir, marque todas as caixas de verificação, ou somente das câmeras que estiveres ligadas
6 - Agora, selecione uma dos canais, de 1 à 8, e clique em Configurar, na coluna Saída de alarme
7 - Na ordem vertical, marque a 5ª caixa de verificação, em Inciar para gravar
Agora confira no playback e veja se está funcionando.

Toda a explicação em vídeo, está mais clara a partir dos 2:04.

Como impedir amigos de publicar spams ou vírus na timeline do Facebook (Vídeo)

 

Nesse vídeo tutorial, vou mostrar ou ensinar como tirar e desabilitar a marcação de perfis, ou contas, do Facebook em marcações de postagens e publicações com miniaturas falsas de vídeos, em geral de conteúdo adulto, com links para sites que contenham vírus ou malwares. Impedindo publicação em sua linha do tempo ou mural, da rede social. Mantendo sua timeline limpa e protegida de malfeitores virtuais! Correndo também o risco de contaminar o navegador web do seu PC ou Celular.

Obs: Caso o vídeo fique cortado, na versão móvel, clique no título e assista em outra janela.

WhatsApp agora com recurso de proteção por senha

 

O WhatsApp atualizou seu aplicativo para smartphones e agora permite que você proteja a sua conta com uma senha numérica de seis dígitos.

A novidade funciona para aumentar a segurança no ato do primeiro login, quando você configura o WhatsApp em um novo aparelho. Isso é como uma camada de proteção adicional à sua conta. Antes, era preciso apenas receber um código no seu número de celular para acessar todo o histórico de mensagens armazenado no smartphone.

Para ativar o recurso, você precisa ir às configurações do aplicativo, selecionar “Conta”, depois “Verificação em duas etapas” e escolher a sua senha. O WhatsApp também pede um e-mail para recuperação da sua senha caso você a esqueça.

Por enquanto, ainda não há uma forma oficial de configurar uma senha de acesso ao aplicativo. Para isso, é preciso utilizar soluções como o Samsung Knox ou o AppLock.

O WhatsApp tem 1,2 bilhão de usuários ativos no mundo, sendo mais de 100 milhões no Brasil.

Fonte: http://www.primeiraedicao.com.br/noticia/2017/02/11/agora-voce-pode-proteger-a-sua-conta-do-whatsapp-com-senha

Mais da metade do trafego na web é feito por Robôs, de acordo com estudo

 

A internet é usada por centenas de milhões de pessoas todo dia, mas o tráfego provocado por robôs é ainda maior. É isso que conclui o relatório anual de tráfego da Imperva Incapsula. A empresa analisou o tráfego em mais de 16,7 bilhões de visitas a mais de 100 mil sites escolhidos aleatoriamente num período de 90 dias para chegar a essa conclusão.

Segundo os dados da Incapsula, apenas 48,2% do tráfego da rede são causados por nós. Esse valor, aliás, já foi menor: em 2013, humanos respondiam por apenas 38,5% do tráfego. Após anos em ascensão, essa porcentagem voltou a cair em 2016. Em 2015, os humanos causaram 51,5% do tráfego da rede - a primeira vez desde o início das medições em que nós respondemos por mais da metade.

Os outros 51,2% do tráfego de 2016 foram feitos por robôs, ou bots. Mais especificamente, 22,9% foram feitos por robôs "bons", como ferramentas de busca ou de feed de notícia, e 28,9%, por robôs "maus", como ladrões de conteúdo e disseminadores de spam. O gráfico abaixo dá mais detalhes sobre a evolução desses números ao longo do tempo:



Leia mais em http://olhardigital.uol.com.br/fique_seguro/noticia/robos-respondem-por-mais-da-metade-do-trafego-da-internet-diz-estudo/65904

Novo golpe via E-mail prometendo calendário de saque do FGTS online para roubar dados bancários

 
A técnica usada é a de phishing, onde os hackers utilizam assuntos atraentes para enganar os usuários e clientes e, assim, roubarem suas informações. O e-mail tem a seguinte aparência:




Através dessa mensagem de correio eletrônico prometendo o cronograma de saque das contas inativas do FGTS, cibercriminosos têm conseguido obter os dados bancários das vítimas. O golpe, que foi descoberto pela empresa de segurança ESET, já afeta todas as regiões brasileiras, porém de maneira mais forte na Sul e Sudeste.

Quando é aberto, ele inicia diversos downloads de programas em segundo plano, no computador, para executar um código malicioso.

Esse código, por sua vez, verifica os plugins de banco instalados no computador, tal como os antivírus, e reportam para o comando do computador. Quando o usuário tentar acessar a conta bancária na máquina infectada, o código vai fazer com que telas falsas de banco sejam abertas para enganar o usuário, que “entregará” suas senhas ao cibercriminoso.

Leia mais em http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/consumo/noticia/6090448/novo-golpe-online-promete-calendario-saque-fgts-para-roubar-dados

Novo sistema de segurança para aviões de cápsula separável

 
Com o objetivo de prevenir acidentes e desastres aéreos com centenas de vítimas, foi inventado esse sistema de cápsula destacável que em caso de risco e emergência em voo, pode ser separada da cabine, salvando todas os passageiros abordo. Veja nesse vídeo, com as legendas traduzidas.

Como não cair em 4 golpes que circulam pela internet e pelas redes sociais

 

As redes sociais são um dos meios preferidos dos criminosos virtuais e, basicamente, há duas razões que explicam o interesse deles em sites como Facebook, Twitter ou Instagram: o gigantesco número de usuários e o fato de essas plataformas aceitarem aplicativos de software aberto.

Isso quer dizer que qualquer programador mais ou menos experiente pode escrever um código malicioso com o qual consegue enganar usuários.

Os golpes normalmente consistem em oferecer produtos ou serviços que os usuários nunca vão receber. Ao concorrer a supostos prêmios, eles acabam por abrir as portas a vírus ou malwares, compartilhando, assim, informações pessoais.

Os hackers então vendem os dados ou obrigam os usuários a assinarem serviços de mensagens denominados "premium". Assim, eles recebem mensagens com música, jogos, concursos, notícias, campanhas e outros tipos de conteúdo a um custo superior ao de um SMS.

1. Cupons de desconto
Criminosos oferecem falsos cupons de desconto em troca de dados pessoais

Desconfie se um dia lhe oferecerem cupons de desconto de US$ 500 (R$ 2,000) em troca de resposta a questionários. É o que aconselha a empresa de segurança de internet Kapersky Lab.

Quem está por trás desses golpes normalmente usa como isca o nome de empresas conhecidas, incluindo a criação de páginas inteiramente fictícias para conferir maior veracidade às campanhas.

A estratégia costuma ser sempre a mesma: os hackers pedem que o usuário responda a um questionário, depois que o compartilhe, e, por último, solicitam seus dados pessoais para lhes enviar um suposto cupom de desconto.

O benefício, entretanto, nunca chega, e o usuário acaba tendo de pagar uma fatura mais elevada de cartão de crédito no final do mês.

2. Solicitações de 'phishing'
Notificações de fotos também podem ser instrumento de golpe quando exigem os dados de login

"Alguém acaba de publicar uma foto sua", diz uma mensagem que aparece nas notificações do perfil do usuário nas redes sociais.

Para ver a imagem em questão, o usuário clica no link, que, em seguida, o leva à página inicial do Twitter ou do Facebook. Ali ele coloca seu nome de usuário e senha. E ao fazer isso, um hacker obtém seus dados pessoais, porque a página de acesso às redes sociais era falsa.

3. Mensagens de voz no WhatsApp
Usar apps de mensagens para enviar links maliciosos é prática comum dos criminosos virtuais

Outro golpe comum envolve mensagens de voz no WhatsApp. Usuários recebem emails dizendo que um de seus contatos deixou uma mensagem de voz no aplicativo e um convite para acessá-la. Na verdade, trata-se de uma fraude, advertem os especialistas da Kapersky Lab.

Ao cair no golpe, o usuário abre as portas para um malware que se instalará em seu equipamento. O próprio WhatsApp adverte que se trata de um golpe.

Em sua página na internet, a empresa esclarece que não envia mensagens de texto nem emails, a não ser que o usuário tenha entrado em contato com o suporte técnico anteriormente.

4. Notificações de envio de remessa
É importante sempre desconfiar de mensagens estranhas de remetentes desconhecidos


Trata-se de um sistema similar ao da fraude dos cupons de desconto. O usuário recebe uma mensagem em nome de uma empresa de envio de remessas notificando-lhe sobre uma encomenda. Nesse caso, o arquivo em anexo provavelmente contém um código malicioso.

Para não cair nesse golpe, especialistas recomendam confirmar o remetente, pois normalmente os dados são falsos e não correspondem aos da empresa de envio de remessas.

Quanto ao resto, a Kapersky Lab aconselha ter cautela e desconfiar sempre de promoções e de concursos virtuais.

Dessa forma, se um dia você se deparar com uma promoção de uma marca conhecida nas redes sociais, especialistas em segurança recomendam checar se a empresa possui perfil oficial no Facebook ou no Twitter.

Eles também advertem conferir o URL da página a qual está atrelada a promoção. Se o link estiver cortado ou contiver erros ortográficos, trata-se de uma fraude.

A Norton, divisão de antivírus da empresa de segurança na internet Symantec, recomenda não incluir informações pessoais como e-mail ou número de telefone ao criar ou atualizar o perfil em uma rede social.


Cuidado com golpes na hora de comprar pela internet
Como se proteger dos golpes mais comuns na internet
Symantec alerta para golpes com e-mails falsos sobre o LinkedIn

Além disso, especialistas em segurança na internet aconselham ter cuidado com e-mails sobre o suposto fechamento de contas do Facebook ou do Hotmail; sobre morte de alguma celebridade, sobre pedidos de doação, e sobre qualquer outra solicitação que requer nome de usuário e senha.

Via Media News

Apps de espionagem aos filhos ganham popularidade

 
Pais que desconfiam que seus filhos estão sofrendo bullying na escola, enviando mensagens pornográficas ou até mesmo vendendo drogas têm à disposição uma série de novos aplicativos que os ajudam a controlar o que os menores fazem online.
A variedade do mercado de "apps de pais" é tamanha que alimenta até o debate sobre a privacidade dos adolescentes.

Um deles, o TeenSafe, é como um ter um espião da CIA infiltrado no celular do adolescente: o programa pode mostrar o que o usuário está postando nas mídias sociais, dar acesso a mensagens de texto deletadas e revelar mensagens enviadas em aplicativos como WhatsApp e Snapchat.
A empresa pede que os pais contem aos seus filhos que estão sendo monitorados, mas o aplicativo pode funcionar secretamente.


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Hackers querem ajudar a melhorar segurança contra ataques a veículos

 

O grupo de hackers conhecido como "Eu sou o Calvário" e profissionais de segurança está tentando fortalecer laços com a indústria automotiva num esforço para melhorar a segurança veicular, uma das áreas de pesquisa cibernética mais enfervescentes.

Pois veículos dependem de pequenos computadores para lidar com tudo, desde motores e freios a navegação, ar-condicionado e limpador de para-brisas. E seria uma questão de tempo até que hackers maliciosos consigam explorar erros de softwares e outras fragilidades para afetar motoristas. Mas eles não revelaram quais problemas podem complicar montadoras, segundo Josh Corman, um profissional da indústria de segurança que cofundou o grupo há um ano.